Entre os 17 setores que permanecem com pagamento menor de
tributos estão os segmentos calçadista, têxtil, de confecção e tecnologia da
informação. Esses setores estão entre os que a senadora Ana Amélia
(Progressistas-RS) trabalhou desde o ano passado para evitar que fossem
reonerados pelo governo.
O projeto relacionado à desoneração foi aprovado na terça-feira (29) pelo Senado. Algumas semanas antes, a senadora Ana Amélia manifestou ao governo a preocupação que a reoneração traria a segmentos como o coureiro-calçadista, que gera quase 300 mil empregos no país, e promoveu audiência pública no Senado (foto) com lideranças da Associação Brasileira das Indústrias de Calçados, da Confederação Nacional dos Trabalhadores nas Indústrias do Setor Têxtil, Vestuário, Couro e Calçados e outras entidades ligadas, alertando para os impactos sociais e econômicos negativos
Ainda no ano passado, quando fez parte de comissão mista que tratou desse tema, Ana Amélia apresentou emendas para manter a desoneração para os setores coureiro-calçadista, móveis, produtos têxteis e confecções, tecnologia da informação e comunicação (TICs) e de artigos e equipamentos médicos, odontológicos, hospitalares e de laboratórios, e desde lá trabalhou nesse sentido.
A senadora destacou que a manutenção da desoneração para áreas como dos calçados, construção civil, couro, fabricação de veículos e carrocerias, têxtil, entre outros, é importante notícia no atual cenário da economia brasileira e vai evitar a perda de empregos em áreas importantes para estados como o Rio Grande do Sul.
Veja abaixo quais são os 17 setores cujas empresas permanecem com a folha de pagamentos desonerada:
Calçados
Call Center
Comunicação
Confecção/vestuário
Construção civil
Empresas de construção e obras de infraestrutura
Couro
Fabricação de veículos e carroçarias
Máquinas e equipamentos
Proteína animal
Têxtil
TI (Tecnologia da informação)
TIC (Tecnologia de comunicação)
Projeto de circuitos integrados
Transporte metroferroviário de passageiros
Transporte rodoviário coletivo
Transporte rodoviário de cargasFonte: Agência Senado e Assessoria de Imprensa
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