O ministro da Saúde, Ricardo Barros, reuniu-se nesta quarta-feira (25) com o vice-presidente do Senado, Cássio Cunha Lima (PSDB-PB), e com portadores de doenças raras, representantes de associações, senadores e deputados. A senadora Ana Amélia (PP-RS), integrante da Subcomissão de Doenças Raras do Senado também participou da reunião, acompanhada dos colegas senadores.
O objetivo da reunião, segundo Cássio, foi verificar quais são os pacientes que estão sem o acesso à medicação e quais são as doenças que estão sem o tratamento regular.
O ministro Ricardo Barros garantiu que o abastecimento dos remédios para o tratamento de doenças raras está regular e os processos de compra de medicação em dia.
— Se eventualmente algum usuário está tendo atraso no fornecimento ou seu processo teve algum problema, eu já pedi que se dirija [até o Ministério da Saúde] para identificarmos essas questões e adquirirmos o medicamento —disse.
Ricardo Barros afirmou que o Ministério da Saúde não tem dificuldades em cumprir decisões judiciais para quem realmente precise de medicamentos específicos. Contudo, chamou atenção para o fato de que entre municípios, estados e União foram pagos no último ano mais de R$ 7 bilhões no cumprimento de decisões judiciais.
— Mas nós estamos restringindo com muito rigor aquelas decisões que são apenas para favorecer os escritórios de advocacia e a indústria farmacêutica — ponderou.
Fonte: Agência Senado e Assessoria de Imprensa
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