Na tribuna, nesta terça-feira (11), a senadora Ana Amélia (PP-RS) destacou o Outubro Rosa, mobilização para conscientizar a sociedade sobre a importância das ações de prevenção ao câncer de mama. As chances de cura, quando a doença é identificada cedo, são de 95%.
No Senado e na presidência da Fundação Milton Campos, a senadora Ana Amélia elaborou cartilhas com informações sobre os direitos dos pacientes com câncer e sobre ações de prevenção, distribuídas em todo o país.
A parlamentar também é relatora de importante lei relacionada ao câncer de mama. A Lei 12.802/2013 exige que o SUS faça, na mesma cirurgia, a retirada do tumor e a reparação da mama.
Ana Amélia também é autora da lei 13.362/2016, que assegura às mulheres com deficiência condições para a prevenção, a detecção e o tratamento dos cânceres de mama e de colo de útero no SUS.
Atuação voltada aos pacientes
A senadora Ana Amélia foi premiada recentemente pelo Hospital do Câncer de São Paulo/Folha de S.Paulo com o prêmio Octavio Frias de Oliveira, em função da sua atuação voltada aos pacientes com câncer, para melhorar a qualidade e agilizar o tratamento.
Ana Amélia é autora da Lei 12.880/2013, para que os planos de saúde forneçam aos clientes com câncer remédios de uso oral no tratamento da doença. A iniciativa é considerada pela parlamentar uma das mais importantes do mandato, iniciado em 2011.
A senadora gaúcha foi relatora da Lei 12.732/2012, obrigando o Sistema Único de Saúde (SUS) a iniciar o tratamento contra o câncer em, no máximo, 60 dias após o diagnóstico. A medida visa agilizar o começo do tratamento, que em alguns casos chega a demorar até seis meses ou mais, reduzindo as chances de cura dos pacientes.
— Quem tem câncer não pode esperar — acrescenta Ana Amélia.
A mais recente iniciativa é o projeto de lei (PLS 200/2015) que cria um marco regulatório na área de pesquisas clínicas com novos medicamentos. A proposta pretende retirar o Brasil da incômoda posição de um dos países mais atrasados na aprovação de protocolos de pesquisas. No Brasil, a demora é de pelo menos um ano, podendo chegar a 15 meses, enquanto em outros países varia de um mês a no máximo seis meses. O PL foi apresentado em conjunto com os senadores Waldemir Moka (PMDB-MS) e Walter Pinheiro (PT-BA), e foi aprovado em fevereiro deste ano. A matéria está sendo analisada agora na Câmara dos Deputados.
Fonte: Agência Senado e Assessoria de Imprensa
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