— A “supertele brasileira”, que causou enormes prejuízos ao contribuinte, não existiria caso o presidente Lula não tivesse alterado a Lei Geral de Telecomunicações em apenas 27 dias — relembrou Ana Amélia.
A senadora defendeu a intenção do governo de leiloar parte da capacidade do Satélite Geoestacionário de Defesa e Comunicações Estratégicas (SGDC 1) lançado pelo Brasil com tecnologia 100% nacional. Ela afirmou que alguns críticos da iniciativa estão repetindo uma mentira, dizendo que o equipamento será vendido a estrangeiros. A parlamentar ressaltou que não se trata de venda ou privatização, mas de uma concessão por cinco anos.
— Então não há razão para essa chorumela, essa lenga-lenga da oposição. O Estado brasileiro quebrou. O país quebrou. Não há dinheiro, não há capital, não há poupança para isso. E por quê? Porque houve uma gestão perdulária. Gastaram demais e mal. E aí estamos pagando esse preço — avaliou.
A senadora também reclamou daqueles que até hoje criticam a privatização do sistema de telefonia ocorrida nos anos 1990, ignorando os ganhos para a população, que já precisou de esperar por vários anos para adquirir, a um custo altíssimo, uma simples linha de telefone fixa.
— Eu não estou aqui para dizer que eu estou satisfeita com o serviço da telefonia. Como milhares de brasileiros, acho que tem muitos defeitos: cobram caro, e a prestação de serviço não é lá essas coisas. Por isso, as agências reguladoras têm papel importante. E aí o Estado é que tem que agir e interagir para que não haja prejuízo ao consumidor. O mau serviço de uma ou outra não pode anular a política geral de um país que precisa se inserir cada vez mais — afirmou.
Fonte: Agência Senado e Assessoria de Imprensa
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