— Só um novo pacto federativo pode tornar mais justa a distribuição da receita dos impostos entre União, estados e municípios. Os casos do Rio de Janeiro, Minas Gerais e Rio Grande do Sul são exemplos da crise — reafirmou.
Ana Amélia compôs a mesa da solenidade ao lado do presidente Marcelo Terto e Silva, do atual vice e presidente eleito Telmo Lemos Filho, do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Luis Roberto Barroso, do procurador-geral do Rio Grande do Sul, Euzébio Ruschel e do presidente do Colégio Nacional de Procuradores-Gerais dos Estados e do DF, Francisco Wilkie.
Fonte: Agência Senado e Assessoria de Imprensa
Crise federativa é tão aguda quanto crise política!
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