A senadora destacou que a sociedade não pode terceirizar a ética ao considerar que apenas a classe política tem que ser honesta e responsável enquanto tolera procedimentos inaceitáveis, como pirataria, “gato” de energia e água. Seja qual for a área de atuação, é necessário ser transparente e obedecer às leis. A senadora ressaltou ainda a importância do voto consciente, ao declarar que o Congresso só terá sua composição melhorada se o eleitor tiver maior rigor na hora do voto.
— Nas democracias, a única maneira de promover mudanças é através do voto. Será um enorme desserviço anular o voto ou se abster de exercer esse direito — comentou Ana Amélia.
Parte do mandato da senadora é dedicada à saúde, especialmente à oncologia. Ela citou algumas das iniciativas de sua autoria para agilizar e melhorar o tratamento: a lei que obriga os planos de saúde a pagar o tratamento dos clientes com remédios de uso oral, a lei que exige mamógrafos adaptados para os exames de mulheres com deficiência, pelo SUS, e o projeto para desburocratizar as pesquisas clínicas com novos medicamentos no Brasil.
Ana Amélia também tem um dos gabinetes com o menor número de servidores. Preencheu apenas 1/3 dos cargos disponíveis, representando economia de cerca de R$ 7 milhões desde o início do mandato. Já a cota da gráfica disponível para o gabinete não é utilizada pela senadora para a impressão de discursos nem de materiais de publicidade. Ela optou por imprimir obras como a Constituição, Código Civil, entre outros, além de uma cartilha com direitos dos pacientes de câncer, enviados a estudantes, entidades e instituições públicas de ensino. Desde o início do mandato, já foram enviados mais de 80 mil exemplares.
Fonte: Agência Senado e Assessoria de Imprensa
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