A senadora Ana Amélia (Progressistas-RS), que participou da abertura, comemorou a decisão. A parlamentar gaúcha atuou junto ao Ministério da Saúde para flexibilizar a utilização das instalações das UPAs. A demanda foi debatida, ano passado, em audiência da senadora, que estava acompanhado com o presidente da Famurs, Salmo Dias, com ministro Ricardo Barros.
— Essa flexibilização, além de garantir que equipamentos não fiquem ociosos, permitirá ajuste do funcionamento dos serviços em saúde à realidade dos municípios — avaliou Ana Amélia.
Atualmente, 148 UPAs 24h construídas ou em fase final de obras estão paradas, sem oferecer atendimento à população, diante da dificuldade de estados e municípios de custear o serviço. A medida atende a uma demanda das gestões locais para não perder a estrutura. Com o decreto, será possível utilizar as unidades para atender como outros estabelecimentos de saúde, como Unidades Básicas de Saúde (UBS), Centro de Atenção Psicossocial (CAPS), Centro Especializado em Reabilitação (CER), Academias da Saúde, entre outros.
Encontro com parlamentares
Mais cedo, durante plenária da pauta prioritária com o Congresso Nacional, a senadora agradeceu à Confederação Nacional dos Municípios a confiança em projetos prioritários, como a Emenda Constitucional que aumentou em 1% a receita do FPM através do Imposto de Renda.
— A CNM também contribui na mobilização e parlamentares na questão dos Municípios prejudicados por alagamentos de barragens, em que o RS é o quarto estado, atrás de SP e MG, com maior número de cidades nessa situação. Essa decisão foi uma sanção do presidente da república atendendo demanda municipalista e isso representa um reforço na receita dos municípios, que hoje está agravada pelo aumento das competências, principalmente nas áreas da saúde e educação — disse.
Fonte: Agência Senado e Assessoria de Imprensa
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