Os governos do Brasil e dos Estados Unidos formalizaram nesta segunda-feira (1º) a abertura do mercado norte-americano para a carne bovina in natura brasileira. A previsão é que os primeiros embarques do produto comecem daqui a três meses e a expectativa é de aumentar em US$ 900 milhões os ganhos com exportações.
A presidente da Comissão de Agricultura e Reforma Agrária no Senado, senadora Ana Amélia (PP-RS), lembrou que o Rio Grande do Sul também será beneficiado, pois tem frigoríficos habilitados para exportar carne aos Estados Unidos em Bagé, Santa Maria e Alegrete.
Com a chamada “equivalência dos controles oficiais de carne bovina”, tanto o Brasil poderá vender o produto ao mercado norte-americano, quanto os Estados Unidos para o brasileiro.
Atualmente, o Brasil vende apenas carne bovina industrializada para os EUA. O país tem exigências sanitárias que impediam a assinatura do acordo de hoje desde o início das conversas, em 1999.
De acordo com o governo, os frigoríficos brasileiros terão uma cota de até 64,8 mil toneladas por ano de carne fresca e congelada para exportar aos Estados Unidos.
Fonte: Agência Senado e Assessoria de Imprensa
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