— O governo precisa com urgência retomar estas negociações, e com entidades que possuem credibilidade com as categorias. Eles não se esqueceram que o acordo fechado em 2015 não foi respeitado, e temem ser enganados mais uma vez. Este acordo de ontem é frágil e pouco representativo — disse.
A senadora reitera que o grande drama dos caminhoneiros é a imprevisibilidade do preço do diesel, em virtude da política de reajustes diários adotada pela Petrobras. Esta situação prejudica principalmente os profissionais autônomos, que realizam contratos de frete baseados numa cotação, sempre majorada durante o trajeto. A categoria reclama também dos altos preços dos pedágios.
A parlamentar gaúcha participou da reunião de líderes convocada, nesta quinta-feira (24), em caráter emergencial para analisar a possibilidade de colocoar em pauta projetos que reduziriam impostos federais. No entanto, o governo anunciou um acordo com entidades representativas dos caminhoneiros.
Entre as reivindicações que o governo acatou, caberá ao Congresso Nacion votar o Projeto de Lei da Câmara (PLC) 121/2017, que cria a Política de Preços Mínimos do Transporte Rodoviário de Cargas para promover condições razoáveis aos fretes em todo o território nacional, mediante tabela elaborada semestralmente pelo órgão competente com valores por quilômetro rodado por eixo carregado e conforme a carga. O texto está em exame na Comissão de Assuntos Econômicos do Senado e fez parte do entendimento que o líder do governo no Senado formulará um requerimento para levar a proposta ao exame do Plenário em regime de urgência.
Fonte: Agência Senado e Assessoria de Imprensa
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