A parlamentar gaúcha defendeu a revisão do Pacto Federativo para que os municípios tenham mais recursos para investir em saúde, infraestrutura e educação.
— Estamos longe do processo de um compartilhamento mais justo dos impostos. A União fica com 60% do valor arrecadado e o restante é dividido entre Estados e Municípios, os primos pobres da Federação. Mas a pressão maior recai sobre as prefeituras, que são cobradas diariamente pelos contribuintes — avaliou.
Ana Amélia também falou sobre ações em andamento no Congresso Nacional sobre a compensação financeira aos estados por conta da Lei Kandir e o impasse do Funrural.
— A justiça levou 12 anos para decidir sobre lei que regulamenta a cobrança do Funrural. Isso gerou um passivo incalculável aos produtores rurais, já penalizados pelos elevados custos de produção e pela deficiência logística — afirmou.
Também participaram do debate o vice-presidente da Fiergs, Antônio Roso, a presidente da Federasul, Simone Leite, e o presidente do Banco Regional de Desenvolvimento do Extremo Sul, Odair Klein.
Fonte: Agência Senado e Assessoria de Imprensa
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